quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Exercício 6: Fundação Iberê Camargo - Curvas de Nível + Volume Menor

   Imagens do andamento do processo da Maquete Final.
   As curvas de nível estão prontas, faltando na base as calçadas em papel smith e o corte do estacionamento.
   Nas imagens, também há as partes construídas dos volumes menores em smith, ainda inacabadas e um dos murinhos. As outras partes do volume do atelier, cafés e escritórios e do volume principal do Iberê Camargo, estão cortadas, faltando a colagem.



sábado, 3 de dezembro de 2011

Exercício 6: Iberê Camargo: Volume - Protótip

   Antes de construir a maquete da Fundação Iberê Camargo utilizando o papel smith, deveríamos criar um protótipo, pelo menos do volume principal, usando papel hurley. Sendo mais fácil de manusear e cortar, poderíamos observar nossos erros para não fazê-los novamente com o papel smith.
   Minhas maiores dificuldades na montagem no protótipo foram as frestas entre as paredes e a abertura da parte inferior de trás.



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Exercício 4 - Conclusão - Refeito

IMAGEM 1: Croqui

IMAGEM 2: Maquete. Efeitos de luz no segundo andar.




IMAGEM 3: Corte transversal.
IMAGEM 4: Efeito parecido em construção real.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Exercício 6 - Fundação Iberê Camargo: Papel Hurley

   Nesta etapa do exercício 6, montamos o volume da Fundação Iberê Camargo, utilizando papel hurley. As fachadas estão presas umas nas outras apenas por fita crepe, por enquanto, pois ainda não aprendemos a técnica da colagem.


Imagens:





terça-feira, 1 de novembro de 2011

Iberê Camargo - Espuma Floral

   Como a maquete final da disciplina de Maquetes será a Fundação Iberê Camargo, do arquiteto Álvaro Siza, começamos o trabalho com um estudo de volumes, utilizando espuma floral.
  Este material tem alguns pontos negativos, como o esfarelamento e a fragilidade, porém é ideal para trabalhar com curvas e construir toda edificação no mesmo material, sem usar cola ou fitas adesivas, por exemplo.
   Recebemos algumas plantas e fachadas da Fundação para começar nosso trabalho, sem focar nos detalhes da construção, e sim na volumetria.

Imagens:





segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fundação Iberê Camargo e Jockey Club

   Na última sexta-feira, tivemos a oportunidade de visitar a Fundação Iberê Camargo e o Jockey Club do Rio Grande do Sul.

   Na Fundação Iberê Camargo, fizemos o caminho inverso ao das pessoas que vão visitar as exposições. Começamos a visita pelo último andar, como álvaro Siza, o arquiteto português que projetou o edifício, considera a melhor maneira de observar a arquitetura do local.
   Nos chamou a atenção o fato de tudo lá dentro ter um motivo, até mesmo os pequenos detalhes. Desde o sistema de ventilação até a iluminação, tudo foi cuidadosamente planejado por Siza, a começar pelo fato de a construção ter pouquissímas janelas para o exterior, pois devemos observar o espaço internamente, sem nos distrair com a paisagem externa. E quando há aberturas, estas são muito bem planejadas e em diferentes formatos.

   Também chama a atenção, os vários vãos espalhados pelo prédio, tanto entre o chão e a parede, quanto entre o chão e o teto. Estes vão servem tanto para a iluminação, quanto para dar a impressão que a parede está "flutuando". A iluminação zenital também está muito presente nesta obra, em variados formatos, desde a luz focada até a luz difusa.
Vão para iluminação


Iluminação zenital

Iluminação lateral
Iluminação zenital difusa
   Nesta última imagem, também observamos a existência de pilares em formato de T e L, assim como nas nossas maquetes do Exercício 5.
Vista externa da Fundação

Cadeiras assinadas pelo próprio Siza
  

   Já no Jockey Club, reparamos que, ao contrário da Fundação Iberê Camargo, esta obra tem uma grande parte envidraçada, que nos proporciona uma grandiosa vista externa. À noite, muitas luzes são acesas, de modo a parecer uma caixa iluminada.


   Para sustentar a grande cobertura do edifício e das arquibancadas, são utilizados tirantes, capazes de suportar esforços de tração.
Tirantes


Brises



  
   Infelizmente, no Jockey Club nos chama a atenção um certo descaso com o local (através de fios soltos, paredes de tijolo aparentes, pintura descascada, etc), principalmente se comparado com a nossa estada anterior na Fundação Iberê Camargo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Exercício 5 - Sistemas Construtivos

   Na última aula, fonos orientados a aumentar nossas maquetes de papel pluma, e a produzir novos efeitos de luz.

Fotos externas da maquete ampliada:




Imagens de efeitos de luz internos, com duas variações de calungas e diferentes posições de luz.