segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fundação Iberê Camargo e Jockey Club

   Na última sexta-feira, tivemos a oportunidade de visitar a Fundação Iberê Camargo e o Jockey Club do Rio Grande do Sul.

   Na Fundação Iberê Camargo, fizemos o caminho inverso ao das pessoas que vão visitar as exposições. Começamos a visita pelo último andar, como álvaro Siza, o arquiteto português que projetou o edifício, considera a melhor maneira de observar a arquitetura do local.
   Nos chamou a atenção o fato de tudo lá dentro ter um motivo, até mesmo os pequenos detalhes. Desde o sistema de ventilação até a iluminação, tudo foi cuidadosamente planejado por Siza, a começar pelo fato de a construção ter pouquissímas janelas para o exterior, pois devemos observar o espaço internamente, sem nos distrair com a paisagem externa. E quando há aberturas, estas são muito bem planejadas e em diferentes formatos.

   Também chama a atenção, os vários vãos espalhados pelo prédio, tanto entre o chão e a parede, quanto entre o chão e o teto. Estes vão servem tanto para a iluminação, quanto para dar a impressão que a parede está "flutuando". A iluminação zenital também está muito presente nesta obra, em variados formatos, desde a luz focada até a luz difusa.
Vão para iluminação


Iluminação zenital

Iluminação lateral
Iluminação zenital difusa
   Nesta última imagem, também observamos a existência de pilares em formato de T e L, assim como nas nossas maquetes do Exercício 5.
Vista externa da Fundação

Cadeiras assinadas pelo próprio Siza
  

   Já no Jockey Club, reparamos que, ao contrário da Fundação Iberê Camargo, esta obra tem uma grande parte envidraçada, que nos proporciona uma grandiosa vista externa. À noite, muitas luzes são acesas, de modo a parecer uma caixa iluminada.


   Para sustentar a grande cobertura do edifício e das arquibancadas, são utilizados tirantes, capazes de suportar esforços de tração.
Tirantes


Brises



  
   Infelizmente, no Jockey Club nos chama a atenção um certo descaso com o local (através de fios soltos, paredes de tijolo aparentes, pintura descascada, etc), principalmente se comparado com a nossa estada anterior na Fundação Iberê Camargo.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Exercício 5 - Sistemas Construtivos

   Na última aula, fonos orientados a aumentar nossas maquetes de papel pluma, e a produzir novos efeitos de luz.

Fotos externas da maquete ampliada:




Imagens de efeitos de luz internos, com duas variações de calungas e diferentes posições de luz.







segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Exercício 4: Espaço, Corte e Luz - Continuação

  Para conclusão do exercício 4, fomos orientados a selecionar 4 imagens a partir do que produzimos anteriormente.


IMAGEM 1: croqui da maquete.

IMAGEM 2: foto da maquete.

IMAGEM 3: corte transversal.

IMAGEM 4: obra arquitetônica com efeito semelhante. Aberturas retangulares para iluminação zenital, em loja de sapatos e acessórios.




   Ainda complementando o exercício 4,  encontrei mais uma imagem de efeito semelhante à uma das maquetes que fiz com a caixa de sapato.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Exercício 5 - Sistemas Construtivos

   Na última aula, começamos a utilizar novos materiais, como isopor e papel pluma. Assistimos um slide com diferentes fases de uma construção e depois começamos a usar nosso material pra construir uma maquete igual à que nos foi mostrada.
  No primeiro exemplo, fiz aberturas zenitais e laterais, no "meio" da maquete, conforme as imagens.


   No segundo exemplo, mudei as aberturas, tanto zenitais quanto laterais, de lugar.


   Por fim, fiz cortes no "meio" da maquete.